quarta-feira, 29 de março de 2017

CRÍTICA: A BELA E A FERA

  A Bela e a Fera, live action do clássico da Disney de mesmo nome dividiu opiniões, e eu, que esperei bastante pelo filme, irei dizer a minha opinião.
 O filme foi o que mais esperei desde o lançamento de "Animais Fantásticos e Onde Habitam", já que a animação "A Bela e a Fera" era sim uma animação marcante da minha infância, e eu como uma grande fã da série "Harry Potter" fico muito entusiasmada em ver quem é que seja do elenco atuando em algo, e neste filme podemos ver a Emma Watson e a Emma Thompson juntas. Não falarei muito da história, pois acho que é de conhecimento geral, então vamos para a crítica.
 Um dos meus maiores receios para este filme era a Emma Watson, que depois de Harry Potter não tem feito muitos filmes em que ela aparece como principal. Fiquei receosa pois, na minha opinião, Emma ainda não brilhou como atriz. Minhas expectativas foram alcançadas, a atriz estava linda como Bela, mas em algumas cenas acabou deixando a desejar, como na cena do "Be Our Guest" (ou "À vontade", em português), em que ela deveria demonstrar uma grande animação, mas acabou demonstrando o contrário, tornando a cena um tanto quanto chata na minha opinião. Gostei bastante das dublagens dos personagens, principalmente o Lumiére (Ewan McGregor) e a do Horloge (Ian Mckellen). Gostei muito das interpretações musicais, principalmente "Belle" (ou "Bela" em português), no inicio no filme. Algo que me incomodou bastante foi a evidência dos efeitos especiais. Alguns dos cenários feitos por computador ficaram feios por causa de sua evidência, e o rosto da Fera era mais estranho do que assustador, como deveria ser.

terça-feira, 28 de março de 2017

MINHA OPINIÃO SOBRE: THE OA, SEASON ONE

  The OA é uma série original da netflix que estava muito famosa ultimamente, e que eu achei bastante interessante. A série conta a história da Prairie, que é uma menina cega e russa que foi adotada por um casal americano quando tinha mais ou menos uns oito anos de idade. Ela desapareceu no seu aniversário de vinte e um anos, e apareceu novamente sete anos depois, enxergando novamente. Logo depois da sua volta, a cidade em que morava se encheu de perguntas, as quais ela se recusava a responder. Prairie se tornou uma menina retraída e "estranha" ao visto de todos, que era protegida pelos pais.
   Não pretendo dizer muito sobre a história da série em si, pois como é muito amarradinha qualquer coisa pode ser spoiler, então vamos passar para a crítica. Eu gostei muito da atuação da Britt Marling como Prairie, já que a personagem sofre muito e a atriz teve que se esforçar muito para que os sentimentos parecessem reais. Achei a trilha sonora muito boa e delicada, e se adéqua perfeitamente as cenas. Vi muitas pessoas reclamando e dizendo que a série era muito arrastada, mas eu, particularmente, não considerei. Na verdade, eu achei a série bem gostosa de assistir. São oito episódios de uma hora de duração (alguns tem um pouco mais e teve um com apenas trinta minutos), que não parecem ser tão longos, pois não são nada massantes. Super recomendo!

segunda-feira, 27 de março de 2017

ENTÃO EU LI: FUJA COELHINHO, FUJA

Resultado de imagem para fuja coelhinho fuja Apesar do seu nome infantil e da capa e das páginas desenhadas, "Fuja coelhinho, Fuja" não é um livro fácil de se ler. Inocente igual "Extraordinário", mas pesado como "A menina que Roubava Livros", o livro conta a história da Lizzie e de sua família em meio a segunda guerra mundial. Sua mãe havia morrido em um bombardeio e seu pai era um pacifista que estava sendo forçado a lutar na guerra pela polícia Inglesa, e por este motivo, Lizzie, seu irmão e seu pai tem que fugir da polícia.
 De inicio, não gostei nem me identifiquei com nenhum personagem, mas assim que a história começou a tomar forma, me interessei a cada vez mais. Acho muito interessante o fato do livro não ser focado na Alemanha Nazista como são a maioria dos livros sobre a segunda guerra mundial, e sim nos outros países afetados pela guerra, como, no caso do livro, a Inglaterra e o País de Gales.
 O livro aborda temas familiares, abuso do trabalhador, trabalho infantil, solidariedade e como as crianças lidam com traumas grandes.
 Considerei uma falha do livro o fato da reta final ter corrido tão rápido, mas ainda dou quatro estrelas para o livro.